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"Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la."

Cícero

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Qual o impacto da "escada" no dia-a-dia das pessoas

"Conheci a escada de inferências numa formação muito especial, o TLT, em que a Paula era formadora.
Lembro-me bem de estar a ouvir a Paula a explicar a escada e de achar, imediatamente, que aquele sistema fazia todo o sentido na minha vida. 

A escada de inferências fez tanto sentido para mim que a coloquei logo em prática com um telefonema que recebi no intervalo da formação. Um telefonema que poderia colocar-me irritada, mas como desci a escada antes de dizer o quer que seja, só falando depois de a subir com outra perspectiva, tive outra reação, uma melhor reação, o que foi bom para mim e para o meu interlocutor. 

O facto de ter colocado logo em prática a escada, não quer dizer que seja simples. É necessário treino, é necessária escuta ativa e pensar antes de reagir, mas garanto que vale a pena e que depois de algum treino a usamos quase automaticamente. 

Desde que uso a escada de inferências a minha vida é mais simples, leve e sou mais feliz. 

Experimentem, comecem por coisas simples, a usá-la conscientemente, em menos de nada estão a usar a escada automaticamente. Tenho a certeza que vão adorar."

Rita V.

O desce as escadas e uma forma (fácil) de nós compreendermos as pessoas mas também de as conseguir ajudar.
Por exemplo: estamos no nosso carro na estrada nos sinais e um carro à nossa frente não avança, qual é a nossa primeira reação? É começar logo a mandar vir, ficamos aborrecidos.
E que tal antes de reclamarmos e ficarmos aborrecidos, porque não tentar perceber o que se passa e tentar ir ajudar, tentarmos arranjar uma solução para o problema para que tudo se resolva. 
O desce as escadas é mesmo isso, é arranjarmos uma solução para os problemas e ao mesmo tempo tentarmos compreender as pessoas!

Flávia V.

"Sendo a Paula a minha confidente de sempre quando me apresentou esta teoria ouvi com maior atenção, até mesmo pela excitação com que me foi apresentada. E era completamente fundamentada. Para tantas situações profissionais e pessoais usei, uso e sei que vou usar para sempre está ferramenta que considero poderosíssima pois permite-me controlar as minhas emoções e não deixar situações já de si complicadas tornarem-se maiores do que elas são

De início pela novidade e é mais ainda por fazer sentido visualizava a escada em tudo e isso ajudou a que hoje tenha esta ferramenta bem implementada na minha vida quotidiana quase sem necessidade de recorrer a ela de um modo consciente. Tanto usei que se tornou automático, mas de vez em quando, quando sinto que algo é maior e mais complicado e principalmente quando fere emoções tenho que recorrer a minha escada em caracol para conseguir desconstruir degrau a degrau e analisar os factos das ditas situações para perceber o meu lado, o teu lado e o nosso lado. Vejo que na maior parte das vezes é tudo uma questão de mal-entendidos e suposições erradas baseadas nos meus medos e negatividades. 

A Escada ajudou-me não só a lidar melhor e julgar menos os outros como e principalmente a analisar-me mais a mim e os meus mecanismos mentais, que me levam a subir degraus sem pensar nas consequências. 

Ajuda-me a ter outra visão muito mais complacente de quem me rodeia e, a tentar perceber outros estados de espírito e outras histórias de vida. 

Ajuda-me a sorrir mais e a ser mais serena nas minhas decisões.

Ajuda-me a ser ainda mais positiva e mais consciente do que me rodeia. 

Por fim ajuda-me a não levar tudo tão a sério e a ser mais leve e mais feliz."

Bethânia L.

"A “subida e descida” na Escada

 Quando me falaram nesta “Escada”, o meu primeiro pensamento foi «eu não estou a subir, as outras pessoas é que não querem descer». Durante largos meses pensei para mim que o problema não era eu estar a subir estas escadas, mas sim as outras pessoas subirem e não tentarem sequer descer um pouco e pensarem.

No meu caso, esta subida de escadas mergulhou o “pessoal” e o “profissional” num só saco e tornou alguns dos meus dias impossíveis de pensar noutra coisa. O que pesava na minha cabeça todo o dia e toda a noite era «eu não tenho culpa, mas sim razão» e pensava que todos deveriam concordar que “a verdade era só a minha”. Pois tal não aconteceu e os dias foram passando…

Em conversas com amigos e confidentes (e que – na sua maioria – só conheceram o meu lado da história) apercebi-me que de facto todas as pessoas têm a sua forma de ver as coisas e que muitos de nós subimos estas escadas quase sem darmos conta e damos muita importância a isso. Muitos meses depois, consigo colocar isso em perspetiva e analisar de longe, dando a dimensão que realmente os assuntos devem ter. Agora consigo olhar de baixo para as escadas (que podem ter a dimensão que nós queremos dar) e pensar “a subida é muito fácil e a descida é um longo caminho”, contudo estou a conseguir!"

Jenifer D.

"A escada de inferência surpreendeu-me muito pela positiva, uma outra perspectiva e ganho de consciência das inúmeras subidas / julgamentos que fazemos diariamente em todos os contextos. Ajudou-me muito na gestão de expectativas, lidar com a frustração e na minha relação com os outros. A forma como a Paula Klose a expõe é simplesmente excelente, de uma forma leve, fluída e assertiva o objectivo é passado e interiorizado. Foi uma ferramenta que trouxe para a vida e que utilizo diariamente em vários contextos."

Andreia E.

"A técnica da escada de inferências é uma técnica muito simples e ao mesmo tempo muito importante para o desenvolvimento pessoal pelo poder que tem. Permite-nos ganhar “distância” e perspectiva sobre um problema que muitas vezes é menor do que nos parece e relativamente ao qual os nossos preconceitos e/ou crenças nos impedem de (re)agir da forma mais adequada.
Muito simplesmente, consiste em acompanhar o processo do pensamento nas suas sete fases, entre o conhecimento dos factos e a nossa tomada de decisão e acção, e perceber que as inferências que fazemos dos factos que observamos nem sempre são as mais correctas ou objectivas. Quando nos apercebemos disso, podemos “descer a escada” e tentar obter mais informação e refazer o nosso pensamento de forma mais informada e objectiva, de maneira a tomar a melhor decisão.
É flexível porque nos permite abordar um problema de forma mais intuitiva - repensar um pouco a nossa linha de raciocínio -, ou mais racional e detalhada - fazendo uma análise completa da situação em questão pelas diferentes fases.
É uma técnica muito útil e que uso frequentemente para controlar a minha impulsividade"

José N.

"Muitas vezes na nossa vida, somos tentados a avaliar/julgar os outros em função dos nossos parâmetros e convicções, e se a pessoa não aje da mesma maneira que nós o faríamos em determinada situação tendemos a classificá-la na grande maioria das vezes de uma forma não muito positiva.... ter consciência de que nem tudo o que parece é, de que os outros não passaram necessariamente pelas nossas experiências, nem andaram "nos nossos sapatos" fez-me muitas vezes desconstruir o meu primeiro pensamento e passar a descer a escada com muito mais frequência. Não podemos julgar os outros em função das nossas lentes, mas sim respeitar as singularidades de cada pessoa, desde que obviamente não utilizemos este pensamento para desculpabilizar tudo o que agrida ou mexa com os nossos valores. O equilibro como em tudo é sempre a escolha acertada!!"

Sandra G.

"Sobre a teoria das escadas de inferência achei bastante difícil no inicio porque faz com que se saia da nossa zona de conforto, esta lógica até ser habitual no nosso dia-a-dia leva algum tempo. "Descer as escadas" como a Paula diz, fez com que visse as coisas de maneira diferente e assim podia chegar a uma solução ou ver as coisas por um lado positivo e na verdade é o que me tem vindo ajudar, por vezes preciso de um empurrão para descer as ditas escadas mas chego lá abaixo mais calma."

Raquel C.

"A metáfora da escada de inferências que a Paula me deu a conhecer foi e está a ser uma das aprendizagens de desenvolvimento pessoal mais importantes que fiz nos últimos anos. Não só porque é muito clara e fácil de explicar aos outros mas também porque me tem ajudado regularmente no meu dia-a-dia.

Apercebi-me da quantidade enorme de vezes que subo um ou vários degraus, em situações quotidianas de interacção social, e de como isto se tornou de tal forma um hábito que às vezes já tenho um pé no primeiro degrau sem dar conta disso.

A escalada de degraus que fazemos é constante e muitas vezes subtil mas, se seguirmos os conselhos da Paula, vamos aprender a descê-los para sermos, cada vez mais, pessoas impecáveis!"

Diogo A.

"Escada de inferências é uma subida e descida através da experiência e empatia de Paula Dias Klose. Quase uma marca própria, nem parece uma técnica. Parece uma "coisa" da Paula. Talvez porque tenha experienciado e retratado alguns momentos da minha vida através da aprendizagem, considero que é muito vantajoso para pessoas que apreciem confrontos saudáveis consigo mesmas e que tenham capacidade de colocar em perspectiva situações, pensamentos e comportamentos. Integramos mais do nosso mundo num vai e vem. Realizamos o quanto é importante, não só ter tolerância e ver com outros olhos aquilo que à partida julgamos, mas sobretudo, perceber que há mais soluções para as nossas hipóteses. É útil aprender esta técnica em qualquer contexto: do pessoal ao profissional, do intra ao interpessoal. Com vídeos divertidos e exercícios que nos auxiliam nesta tarefa de perceber que o pensamento voa, às vezes, para parte incerta."

Sofia M.

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Partilhem a vossa história comigo, e se não conseguirem descer a escada sozinh@s, eu posso ajudar.

Contactem-me: 

Email: paula.klose@idtraining.pt

Telm: 911 508 614

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